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domingo, 24 de novembro de 2013

Doce Prazer da Solidão

Oh, nobre solidão,
Que causa pânico,
Em minha alma,
Fazendo chorar meu coração.

Diga-me agora,
O que sou para ti,
Oh, anjo da melodia,
Que tens a linda canção.

Por que condenaste a mim?
Onde escondeu-se a paz?
Por que sinto tanto a falta,
Das coisas que eu nunca tive?

Onde foi o amor que antes,
Habitava meu peito?
O que fizeste tu com o poeta,
Que antes em mim vivia?

Doce anjo do amor,
Onde é que tu estas?
Salva-me deste suplicio,
Que me torna fraco cada segundo.

Tomando aos lentamente,
O pouco de sabedoria que ainda me resta,
Levando embora,
O resto de amor que ainda possuo em mim.

Matando-me sem pressa alguma,
Um anjo do amor,
Que ausente se tornara,
Nesse doce silencio.

Por: Louis (Lord Lui)
Chuvas de Novembro


Nos trilhos dessa estrada
Eu já rodei solitário,
Apenas buscando
Por encontrar a paz.

Mas o amor a muito,
Fora roubado de mim,
Meu coração triste,
Relembra do seu fim.

A chuva cai forte agora,
E eu não a tenho ao meu lado,
Por que meu coração tem que sofrer?
Eu não sei o que fiz de errado.

Os ventos do norte me trás
O meu inútil fim,
Enquanto enfrento sozinho,
As chuvas de novembro.

Por: Louis (Lord Lui)