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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Caminhe Junto a Mim

Por entre o pôr do sol,
Ou na chuva fina de verão,
Seja comigo apenas um,
Como dois pássaros em liberdade.

Sem existir ninguém que possa nos prender,
Dê-me sua mão deixe-me conduzi-la,
Aos mais belos e puros sonhos,
Desfrutando de um amor verdadeiro.

Pois por ti,
Farei brotar uma rosa no deserto,
E roubarei o brilho das estrelas,
Para vossos olhos.

Tudo é possível no amor,
Basta abrir os olhos e acreditar,
Tudo pode acontecer,
Se você com isso sonhar.

Juntos em um céu iluminado,
Pelas mais belas estrelas,
Sob o mando de um incrível luar,
Onde roubarei de ti um beijo.

Caminhe junto a mim,
Pelas estradas do amor,
A levarei em meus braços,
Sob os ventos do outono.

E amar-te-ei sob a névoa do inverno,
Faremos um caminho florido,
Para que chegue a primavera,
Mas caminhe junto a mim nesse sonho.

Por: Louis (Lord Lui)

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Perfeito

Sei que nem sempre fui um homem perfeito,
Muitas vezes quase sempre,
Só a fiz chorar,
E não sabia o que estava fazendo de errado,

Porque nós perdemos tudo que tivemos
Nada dura pra sempre
E eu nunca soube faze-la feliz,
Como realmente mereces.

Agora é tarde demais,
E nós não podemos voltar atrás,
Desculpe-me eu fui um covarde,
Mas não posso ser perfeito.

Eu tento não pensar
Sobre a dor que eu sinto por dentro
Eu queria ter sido o seu herói,
Todos os dias que você passou comigo

Que agora parecem tão distantes,
E parece que você não se importa mais
Talvez eu também não me importe,
Por que nada pode ser perfeito?

Por: Louis (Lord Lui)

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Poeta do Gelo

Lábios de morte vejo em ti,
Oh nobre peta frio,
Que neste inverno deixou
Congelar vosso coração,

Junto ao anjo de gelo.
Em meio a neve suprema,
Não há o que eu possa falar,
Pois o poeta no frio morrera,

Anjo de luz,
Anjo de amor,
Anjo das mais belas canções,
Que agora ao seu anjo se entrega.
 
Cuja morte fria se aproxima,
Fazendo dessa pobre alma,
Seu terrível fim,
Poeta da musica que agora se fora.

Em meio as cinzas
Das velas acesas
Derreter do seu elixir vermelho,
O suco sagrado da sua poesia.

Por: Louis (Lord Lui)