Corpo nostalgiado, não há paz,
Nesse mundo que se chama solidão,
Apenas um silencio que invade meus ouvidos,
Sinto o fel do destino,
Vejo-me entre a morte e a vida,
Condenado a morte eterna,
Isso pode ate não ser tão ruim.
Mas aqui nesses caminhos
Espinhos furam meus pés,
As dores dessa jornada sinto,
Arder ao fundo da minha alma.
Meus caminhos se cruzam em um
Sofrimento sem fim,
Mas persisto em seguir por
Essas estradas de ódio e dor.
Um dia terei novamente sonhos bons
Um dia conseguirei descansar em paz,
Ver a felicidade de perto,
Dentro do meu coração.
Sinto que ate lá devo cumprir
Com a minha sentença.
Mas a verdade é que a mim não
Pertence o dia do amanhã.
Por: Luiz Carlos (Lord Lui)
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