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domingo, 12 de agosto de 2012


Lui

O medo de viver vazio,
O trouxe para o lado da morte,
Seu nome de anjo sombrio,
Deixa de ser Admirado.

Como um lorde que das trevas
Surge com o vento,
Trazendo o sentimento
Do amor que o domina por dentro,
Um dom dado a poucos em poesia,
Suas palavras sempre tocam
Como cordas de violino.
Que chora suas melodias.

Seu coração desejando apenas a paz,
Paz de corpo alma e espírito,
Jovem fiel e infeliz que chora,
Por não ter em ti o que deseja,
Um amor sincero puro e de verdade.

Como as mais sensíveis
Lagrimas de chuva, em
Uma eterna solidão,
Invadindo seu coração,

Olhos de pedras que tudo observa,
Mas voz fúnebre que nada diz,
Amor tão sensível, que
Chora ao vê-la chorar.
Lui, o anjo que um dia também morrera...

Por: Louis (Lord Lui) 

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