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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013



Vampiro Louis

Eis que a meia noite se aproxima,
No relógio daquela pequena igreja,
Ao norte, onde me encontro sozinho,
Marcado pelo meu passado pútrido.

Este monstro que trago dentro de mim,
Se torturando pelo desejo ardente,
E insano de sangue fresco,
Louco pela próxima vitima.

Mesmo sendo ele um vampiro,
Com uma alma humana,
Esconde-se dentro de mim,
Um sangue suga irreal.

Desde que nascera,
Este me atormenta em sonhos,
Fazendo fraca a minha carne,
Dando a mim como marionete

Em todo o seu incontrolável poder.
Gênio na fuga, astuto e veloz,
Mata sem piedade os culpados,
Daquilo que foi feito em nós.

Por: Louis (Lord Lui)

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