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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Crepúsculo da Inocência

Em meio ao imenso da neblina,
Meu anjo revestido de negro,
Esperando para me encontrar,
Sob o sagrado luar sombrio.

Naquela mesma ponte onde,
Aos poucos vi minha vida se perder,
Fazendo me encontrar,
Perdido sem chão onde pisar.

Olhando minha existência vã,
Lembro-me do seu sorriso a mim,
Tão meigo quanto o nascer do sol,
E tão belo quanto o crepúsculo.

Seus olhos a me guiarem,
E vossas mãos a me segurarem,
Fazendo a mim mil juras,
Em um amor puro e eterno.

Fazendo com que a vida flua novamente,
Em cada batida lenta acelerada,
Que corre continuo meu coração,
Esquecendo-se do meu exilio.

Pois a flecha do amor,
Incendiou novamente minha alma,
Abraçados como apenas um,
Em meio ao crepúsculo da inocência.

Eu e meu amor,
Dois corpos em uma única carne,
Em um único espirito,
Nascidos para  amar.

Por: Louis (Lord Lui)


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