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quarta-feira, 7 de maio de 2014

Anjo da Morte

Toda de preto ela vem,
Em seus lares noturnos,
Envolto pelo sangue,
Daqueles que já se foram.

Solitária vaga sobre os túmulos,
De amores e ódios,
Seu prazer esta em suas vitimas,
Muitas delas as vezes inocentes,

Ela não as respeita,
Espalha seu terror,
Fazendo desse miserável,
Seu impiedoso fim.

Em suas mãos a espada,
Que encerra-se a vida,
Daqueles que são órfãos de paz,
E amor em suas almas.

Oh, nobre dama,
Leve-me com vos,
Faça-me deixar esse inferno,
Leve-me para junto de ti.

Deixe-me repousar em vosso seio,
E desfaleça de mim a vida,
Que ainda possuo enquanto escrevo,
Deixe-me ama-la oh anjo da morte.

Por: Louis (Lord Lui)

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