O Que Restou de Mim
Além da razão
mortal,
Meu nome é como,
As pétalas daquela
rosa decomposta,
Sob as Cinzas do
inverno.
Enquanto juravas seu
amor,
Eu jurava minha
morte.
Sou tudo o que
restou,
Do anjo do amor.
Apenas mais uma
pagina,
No seu livro dos
horrores,
Um corpo vazio e sem
lei,
Desejando apenas por
paz.
Só mais um eco
desesperado,
Ansiando ser algo,
Buscando ser amado,
Ou ao menos
desejado.
Perdido nas sombras,
Deplorado na própria
solidão,
Só mais um corpo
entre a vida e a morte,
Prestes a conhecer o
seu fim.
Por: Louis (Lord
Lui)
Linfo poema
ResponderExcluirMuito obrigado, só é uma pena que seja carregado de sentimentos, mas é a verdade que sinto...
Excluir